Hoje é o Dia Mundial de Luta Contra a Aids. Este ano o slogan "realizar, responsabilizar, ativar", propõe definir a política necessária para fazer respeitar os compromissos assumidos, em particular a promessa de acesso universal à prevenção, ao tratamento, aos cuidados e ao apoio. Com 33 milhões de pessoas atingidas atualmente pelo HIV, a Aids, doença controlada por triterapias que só fazem o vírus dormir, continua sendo uma epidemia de primeiro plano.
Estamos longe de um acesso universal aos tratamentos porque uma maioria de pessoas contaminadas, essencialmente na África, não têm acesso a eles. No mundo, quando uma pessoa entra em tratamento, três são contaminadas. A esperança de encontrar uma vacina foi ano passado reduzida a zero após um fracasso total dos testes clínicos realizados pelo laboratório farmacêutico Merck. Em paralelo, a pesquisa voltou com toda a força seguindo pistas e usando novos métodos. Os cientistas descobriram novas moléculas, realizaram novos testes com triterapias. Um gene acaba de ser descoberto por pesquisadores americanos, podendo abrir caminho para uma vacina.
Estamos longe de um acesso universal aos tratamentos porque uma maioria de pessoas contaminadas, essencialmente na África, não têm acesso a eles. No mundo, quando uma pessoa entra em tratamento, três são contaminadas. A esperança de encontrar uma vacina foi ano passado reduzida a zero após um fracasso total dos testes clínicos realizados pelo laboratório farmacêutico Merck. Em paralelo, a pesquisa voltou com toda a força seguindo pistas e usando novos métodos. Os cientistas descobriram novas moléculas, realizaram novos testes com triterapias. Um gene acaba de ser descoberto por pesquisadores americanos, podendo abrir caminho para uma vacina.
Transformar o 1º de dezembro em Dia Mundial de Luta Contra a Aids foi uma decisão da Assembléia Mundial de Saúde, em outubro de 1987, com apoio da Organização das Nações Unidas (ONU). A data serve para reforçar a solidariedade, a tolerância, a compaixão e a compreensão com as pessoas infectadas pelo HIV/aids. A escolha seguiu critérios próprios das Nações Unidas. No Brasil, a data passou a ser adotada, a partir de 1988, por uma portaria assinada pelo Ministro da Saúde.
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