O MEC apresentou ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, desde o ano passado, um projeto para repassar recursos do Fies (Financiamento do Ensino Superior) para o ProUni (Programa Universidade para Todos).
Como funcionaria isso?
Exemplificando: um bolsista parcial matriculado num curso cuja mensalidade seja de R$ 1.000,00 teria de pagar à instituição R$ 500, 00, a parcela não coberta pela bolsa. Contudo, pode financiar a metade desses R$ 500,00 junto ao FIES e pagar à instituição apenas R$ 250,00. Então, o custo do curso para o bolsista ficaria assim: R$ 500,00 cobertos pela bolsa do ProUni, R$ 250,00 financiados pelos FIES, e R$ 250,00 pagos pelo estudante à instituição de ensino.
E o aluno que não é bolsista do ProUni, como fica?
Não se trata de preferência para os bolsistas do ProUni. Ocorre que o MEC vem buscando integrar as políticas de acesso e permanência ao ensino superior, como forma de tornar suas ações mais efetivas. O MEC vem assegurando a dotação de recursos orçamentários para atender quase praticamente a toda a demanda pelo FIES, inclusive para os candidatos não participantes do ProUni.
Quando os alunos poderão utilizar este financiamento?
O Ministério da Educação anunciou, nesta sexta, que, a partir de julho, bolsistas do ProUni poderão financiar parte do curso com dinheiro do Fies, o Programa de Financiamento Estudantil do Governo Federal.
A carência para começar a pagar as prestações é de seis meses após a formatura. O prazo para quitar a dívida também será ampliado. Terão prioridade alunos de áreas em que há falta de mão-de-obra, como Engenharia, Geologia e licenciaturas em Matemática, Química e Física.
Como funcionaria isso?
Exemplificando: um bolsista parcial matriculado num curso cuja mensalidade seja de R$ 1.000,00 teria de pagar à instituição R$ 500, 00, a parcela não coberta pela bolsa. Contudo, pode financiar a metade desses R$ 500,00 junto ao FIES e pagar à instituição apenas R$ 250,00. Então, o custo do curso para o bolsista ficaria assim: R$ 500,00 cobertos pela bolsa do ProUni, R$ 250,00 financiados pelos FIES, e R$ 250,00 pagos pelo estudante à instituição de ensino.
E o aluno que não é bolsista do ProUni, como fica?
Não se trata de preferência para os bolsistas do ProUni. Ocorre que o MEC vem buscando integrar as políticas de acesso e permanência ao ensino superior, como forma de tornar suas ações mais efetivas. O MEC vem assegurando a dotação de recursos orçamentários para atender quase praticamente a toda a demanda pelo FIES, inclusive para os candidatos não participantes do ProUni.
Quando os alunos poderão utilizar este financiamento?
O Ministério da Educação anunciou, nesta sexta, que, a partir de julho, bolsistas do ProUni poderão financiar parte do curso com dinheiro do Fies, o Programa de Financiamento Estudantil do Governo Federal.
A carência para começar a pagar as prestações é de seis meses após a formatura. O prazo para quitar a dívida também será ampliado. Terão prioridade alunos de áreas em que há falta de mão-de-obra, como Engenharia, Geologia e licenciaturas em Matemática, Química e Física.
Por Nelson Galvão
4 comentários:
Na sigla ProUni não é acentuada como consta no título e no corpo do texto. O exemplo citado ficou muito bom.
BAstante explicativa sua matéria, com subtítulos que despertam no leitor a curiosidade em ler todo o texto, o exemplo foi muito bom.
Sem comentários, sua explanção tirou minha dúvidas e acredito que de tantas outras que lerem.
Seu texto ficou bem claro e bem objetivo.
Postar um comentário