Será implantado, a partir deste ano, um exame nacional para revalidar diplomas de medicina expedidos por universidades estrangeiras. Fruto de uma parceira entre os ministérios da Educação e da Saúde, o Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos (Revalida) acontecerá entre junho e agosto. O exame deverá ser adotado pelas universidades públicas que já realizam o procedimento.
De acordo com a diretora de Gestão do Trabalho e da Educação do Ministério da Saúde, Ana Estella Haddad, a vantagem do exame é a padronização da revalidação, que garantirá “a qualidade dos médicos e a segurança da população por eles assistida”.
Poderão se inscrever os candidatos que tenham diploma expedido no exterior em curso que seja reconhecido pelo ministério da Educação do país ou órgão correspondente.
O Revalida será realizado em duas etapas, sendo a primeira constituída de prova teórica e a segunda de verificação prática de habilidades clínicas. A avaliação será feita a partir da Matriz de Correspondência Curricular, e, para a primeira etapa, o médico deve desembolsar R$ 150.
A taxa de inscrição da segunda etapa, que ocorre em Brasília, ainda será fixada de acordo com a quantidade de inscritos. O exame prático simulará o exercício efetivo da medicina. “Precisamos nos aproximar do exercício clínico, pois existem diferentes níveis de apropriação do conhecimento”, afirma a diretora.
Segundo o Ministério da Saúde, será divulgado nas próximas semanas o edital que definirá os locais onde a prova será aplicada, além do cronograma e os prazos para adesão das instituições e inscrição dos candidatos.
O edital será lançado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), instituição que aplicará o exame em colaboração com a subcomissão de Revalidação de Diplomas Médicos. As universidades públicas interessadas em aderir ao exame firmarão termo de adesão com o Ministério da Educação.
Agilidade - Atualmente, os alunos formados em medicina em universidades estrangeiras precisam revalidar seus diplomas em uma instituição pública de ensino superior. No entanto, para Ana Estella Haddad, este processo é moroso, uma vez que cada instituição adota um procedimento próprio.
Ela explica que não existe uma periodicidade para este procedimento, sendo que há universidades que demoram mais de um ano para abrir inscrições para a revalidação do diploma. “Não existe prazo único”, avisa.
Segundo ela, outra questão relativa à falta de padronização da revalidação é a diferença das exigências de cada universidade: que tanto podem realizar exames avaliativos como abrir processos de correspondência curricular. “Não há uma discussão mais ampla sobre o que vai ser exigido do candidato”, explica.
A expectativa é de que, com o exame nacional, o processo seja agilizado num intervalo de seis meses a um ano.
De acordo com a diretora de Gestão do Trabalho e da Educação do Ministério da Saúde, Ana Estella Haddad, a vantagem do exame é a padronização da revalidação, que garantirá “a qualidade dos médicos e a segurança da população por eles assistida”.
Poderão se inscrever os candidatos que tenham diploma expedido no exterior em curso que seja reconhecido pelo ministério da Educação do país ou órgão correspondente.
O Revalida será realizado em duas etapas, sendo a primeira constituída de prova teórica e a segunda de verificação prática de habilidades clínicas. A avaliação será feita a partir da Matriz de Correspondência Curricular, e, para a primeira etapa, o médico deve desembolsar R$ 150.
A taxa de inscrição da segunda etapa, que ocorre em Brasília, ainda será fixada de acordo com a quantidade de inscritos. O exame prático simulará o exercício efetivo da medicina. “Precisamos nos aproximar do exercício clínico, pois existem diferentes níveis de apropriação do conhecimento”, afirma a diretora.
Segundo o Ministério da Saúde, será divulgado nas próximas semanas o edital que definirá os locais onde a prova será aplicada, além do cronograma e os prazos para adesão das instituições e inscrição dos candidatos.
O edital será lançado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), instituição que aplicará o exame em colaboração com a subcomissão de Revalidação de Diplomas Médicos. As universidades públicas interessadas em aderir ao exame firmarão termo de adesão com o Ministério da Educação.
Agilidade - Atualmente, os alunos formados em medicina em universidades estrangeiras precisam revalidar seus diplomas em uma instituição pública de ensino superior. No entanto, para Ana Estella Haddad, este processo é moroso, uma vez que cada instituição adota um procedimento próprio.
Ela explica que não existe uma periodicidade para este procedimento, sendo que há universidades que demoram mais de um ano para abrir inscrições para a revalidação do diploma. “Não existe prazo único”, avisa.
Segundo ela, outra questão relativa à falta de padronização da revalidação é a diferença das exigências de cada universidade: que tanto podem realizar exames avaliativos como abrir processos de correspondência curricular. “Não há uma discussão mais ampla sobre o que vai ser exigido do candidato”, explica.
A expectativa é de que, com o exame nacional, o processo seja agilizado num intervalo de seis meses a um ano.
Fonte: http://www.atarde.com.br/
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