As editoras vão ter que investir na revisão dos livros, mas estão animadas com a perspectiva de um mercado mais amplo.
A corrida nas editoras já começou. O ministério da Educação deu prazo de até 2010 para que os livros didáticos estejam adaptados às novas regras da língua portuguesa. Mudanças na acentuação, no uso do trema e do hífen estão entre as principais novidades. Veja as novas regras aqui.
A corrida nas editoras já começou. O ministério da Educação deu prazo de até 2010 para que os livros didáticos estejam adaptados às novas regras da língua portuguesa. Mudanças na acentuação, no uso do trema e do hífen estão entre as principais novidades. Veja as novas regras aqui.
“Algumas das novas regras são muito diferentes, então demora um pouco para a gente se adaptar e fazer as alterações”, explica a professora de Língua Portuguesa Marilene Costa. Outra preocupação é com os professores que vão receber os novos livros. Há muitos títulos em produção e todos, já revisados, estarão em breve nas escolas. Por isso, funcionários estão sendo treinados pra dar cursos a quatro mil educadores de todo o país.
Mercado editorial
Se por um lado o mercado vê a necessidade de investimentos altos nessa primeira fase do processo de adaptação, por outro a expectativa é boa com relação ao futuro da literatura brasileira.
O otimismo das editoras está na possibilidade de uma maior integração com outros países de língua portuguesa. Esta reforma unifica a escrita em oito países que falam o português: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste.
Fonte: www.g1.com.br/jornalhoje
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